domingo, 2 de maio de 2010


Sou intensa no amor que me doma
e me toma.
Sou alegre sou triste sou louca e rimas
de uma loba.
Fera domada pintada traçada perdida
e amada.
Meu nome escrevem no vento
e rasgo o papel.
Poeta ou não só rabisco palavras
para meu grande amor.
Sou filha da terra ou sereia do mar,
sou de paz e fui gerada na guerra.
Sou anjo sou santa ou uma simples
mortal que seus demônios aponta.
Sou desejo e ternura, sou escrava do
amor nunca sei onde estou.
Pedaços de mim, rompidos queimados
em poemas ditados.


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